É com muito carinho que está no ar a partir de hoje em nosso site (www.julianaspanevello.com.br) para ouvir e baixar, uma provinha do que virá em meu novo disco!!!
Pra quem está no face, inclusive já está rolando uma promoção em meu perfil e em minha fan page... onde quem compartilha a imagem abaixo, concorre a uma camiseta!!! Vamos lá!!!
Segue aqui, a letra da composição que dará nome ao novo disco que estamos preparando com muito carinho:
RELÍQUIA
(Guilherme Collares)
Estância
velha, trago n'alma um breve santo que herdei
Da raça xucra dos que vieram te trazendo até aqui
E cada pedra e cada grota contam sonhos do que foi
Um tempo lindo que tranqueia cabresteando meu sentir.
Estância velha, em cada bota trago huellas de sofrer
Nos muitos riscos das esporas, que a saudade me deixou
E nas cambotas tenho a marca dos tropeiros - que passou -
Mas a memória reculuta a alma antiga do meu ser.
Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé;
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância antiga - como um sonho - viverá!
Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé;
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância viverá!
Estância velha, emalo a sorte ao poncho pátria do sentir,
Nesta saudade de outros tempos que nem sei bem explicar;
E ao trote largo deste tempo em que ninguém sabe quem é,
Somos consciência da verdade que contigo, há de ficar!
Da raça xucra dos que vieram te trazendo até aqui
E cada pedra e cada grota contam sonhos do que foi
Um tempo lindo que tranqueia cabresteando meu sentir.
Estância velha, em cada bota trago huellas de sofrer
Nos muitos riscos das esporas, que a saudade me deixou
E nas cambotas tenho a marca dos tropeiros - que passou -
Mas a memória reculuta a alma antiga do meu ser.
Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé;
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância antiga - como um sonho - viverá!
Mas sei que um dia, irá
A raça bugra dos campeiros renascer da fé;
Que o mundo novo não apaga o que ficou pra trás
E a estância viverá!
Estância velha, emalo a sorte ao poncho pátria do sentir,
Nesta saudade de outros tempos que nem sei bem explicar;
E ao trote largo deste tempo em que ninguém sabe quem é,
Somos consciência da verdade que contigo, há de ficar!
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